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Num reino muito, muito distante existia uma branca de neve- uma princesa muito branca que tinha esse nome. Ela estava passeando pelo seu palácio quando, na Torre, deparou-se bem longe, mas bem longe: um lobo filhote sendo massacrado por seus irmãos. Ela era branco, branco como a neve. Ela saiu do seu palácio e correu como nunca, quase como nunca. Chegando lá viu um filhote todo arrebentado e perguntou o porquê dele estar todo arrebentado assim. O lobo disse que não tinha coragem de bater nos irmãos por isso todos arrebentaram com ele. Branca de neve, também tão branca como o lobo o pegou e levou pra casa. Ali tratou ele como um príncipe e devagarzinho ele foi se soltando. Quando o lobo já tinha uma idade rasoável ele se deparou com um perigo eminente, um dos lobos maus do seu grupo foi atacar a branca de neve aí numa fúria o lobo saiu correndo como um alfa e brigou por horas contra o lobo que era o alfa do outro grupo e foi uma briga sangrenta, era um alfa contra um ômega, mas a brig

Eu nasci, era só um pintinho, era o mais calminho da galera e comecei a escrever contos pintinho mesmo! A galinha sempre me falava que ser escritor era algo com futuro a longo prazo, então comecei o prazo imediatamente pintinho. Meu pai, o Galão, tinha tanta galinha que eu nem sabia quem era minha mãe, mas ela não era galinha era uma gatinha! Eu cresci acompanhando o comportamento da galera e vi que tinha uma galinha que era o alfa, uma o beta e inclusive a ômega que apanhava de todo mundo. Eu escolhi a ômega pra ser minha, ela era boazinha que nem eu. Passado um tempo meu pai, galão, morreu, mas eu era tão tímido que continuei sendo pintinho e a alfa transformou-se no novo Galão. Aí eu fiquei confuso: se o pintinho, eu, não era um galão porque a galinha era o galão? Foi aí que eu comecei a crescer e tentar ser um galão, eu era calmo, mas de tanto as galinhas pensarem que eu era um pintinho só, ficava sendo atacado constantemente igual mulher. Então cresci virei um galão e fui